Caralluma suspensa.

A Anvisa determinou hoje a suspensão da importação, fabricação, distribuição, manipulação, comércio e uso, em todo território nacional do insumo Caralluma Fimbriata.
RE 5915/2010.

Caralluma na mídia

Apesar de estar sendo muito procurada agora, a Caralluma já está no Brasil faz algum tempo. E como outras plantas, infelizmente tem poucos estudos científicos. Suas ações se baseiam em observações da população que consome frequentemente o produto e que demonstra claramente os efeitos supressores do apetite.
A ARCOMED já trabalha com a Caralluma, e sempre adquiriu o produto de fornecedores qualificados e com documentação correta. Ao contrario das recentes divulgações na mídia, o produto não foi contrabandeado. Sua importação é legal e não fere nenhuma legislação até então.
Mas para evitar problemas de qualidade do produto, procure sempre profissionais confiáveis.

Caralluma Fimbriata

A obesidade é considerada hoje uma doença crônica, que provoca ou acelera o desenvolvimento de muitas doenças e que causa a morte precoce.
O tratamento básico da obesidade apóia-se na modificação do comportamento alimentar e no incremento da atividade física, mas como a obesidade é uma doença crônica, muitas vezes esse tratamento não funciona, temos de administrar medicamentos que auxiliam a perda de peso e a manutenção do peso atingido.
A escolha de um ou de outro remédio depende de cada paciente, do seu grau de obesidade, do seu hábito alimentar, das complicações que tem etc.
De nome esquisito, a Caralluma Fimbriata é originária da Índia, onde é largamente utilizada pelos nativos que precisam enfrentar longas jornadas pelo deserto sem suprimentos de comida. Isto chamou a atenção de pesquisadores, que começaram a estudar a planta. Eles concluíram que a Caralluma Fimbriata possui atividade supressora de apetite.
A Caralluma Fimbriata é um cactus suculento e comestível que pertence à família Asclepiadácea é também conhecido como Caralluma Adscendens e seus nomes populares são Kullee Mooliyan, Karallamu, Shindala Makadi, é utilizado como um alimento para fome, supressor do apetite e aporte energético.
Não se conhece reações adversas ou contra indicações da Caralluma Fimbriata.
A Caralluma pode ser encontrada na ARCOMED e consumida em cápsulas. A dosagem recomendada é de 1000mg ao dia (divididas em até 3 doses).
Sugestão: 500mg 1 hora antes do almoço e jantar.
Fonte: http://www.deg.com.br/

Hidratação da pele

O frio está aí e muitas pessoas reclamam dos efeitos dele sobre a pele, principalmente do rosto e nas mãos.
Cuidados simples podem evitar problemas, como manter a pele hidratada e evitar banhos muito quentes.
Um hidratante à base de uréia é uma excelente dica para uso diário. E para aqueles que necessitam se expor a condições de frio mais intensas (como sair de casa muito cedo), o ideal são os produtos mais oleosos que ajudam a formar uma barreira protetora sobre a pele.
Para as dermatites nas mãos, um produto excelente é o Fomblim HC/R, que forma uma espécie de luva, melhorando o aspecto e evitando o descamamento.
Dica de fórmula:

(para corpo)
Uréia 10%
Óleo de semente de uva 5%
Creme base qsp 100%

(para as mãos)
Fomblim HC/R 3%
PcaNa 2%
Creme base qsp 100%

Calendário de vacinação gripe H1N1

Fonte: Site do Ministério da Saúde http://www.saude.gov.br/
DOENÇAS CRÔNICAS PARA VACINAÇÃO - Segunda etapa – De 22 de março a 2 de abril
• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

Homeopatia para dengue

Em Belo Horizonte, alguns postos de saúde irão distribuir doses de um complexo homeopático a base de Eupatorium, Phosphorus e Crotalus Horr para controlar os casos de dengue na cidade. Esta atitude profilática foi baseado em um estudo do Dr Renan Marino (médico homeopata de São José do Rio Preto/SP).